domingo, 17 de maio de 2015

O Terceiro Segredo de Fátima

Contra o quê Nossa Senhora queria alertar-nos 

no Terceiro Segredo de Fátima?




Documentário em português de 2h e 32min sobre o Terceiro Segredo de Fátima,
a Grande Apostasia na Igreja, o Fim dos Tempos, e mais.

Autor do original (em inglês): Ir. Miguel Dimond, O.S.B, Mosteiro 
da Sagrada Família   www.vaticancatholic.com

O Terceiro Segredo de Fátima — Se considera-se um católico, então tem de ver este vídeo. Este é extremamente importante: explica em detalhe o que realmente aconteceu à Igreja Católica (1962-1965). Prova que estamos a viver a Grande Apostasia predita para o fim do mundo. Demonstra que a maior parte das pessoas que pensam ser católicas na verdade abraçaram a falsa fé modernista que não é consistente com aquilo que a Igreja Católica sempre ensinou por toda a história. Demonstra que a Irmã Lúcia pós-Vaticano II não pode ter sido a verdadeira Irmã Lúcia, pois ela, além de outras coisas, aprovou a falsa versão do Terceiro Segredo de Fátima do Vaticano. Prova que após a falsa eleição do usurpador João XXIII, uma contra-Igreja dominou as estruturas físicas da Igreja Católica em Roma, e que essa falsa Igreja tem sido liderada por antipapas heréticos e apóstatas cujo principal objectivo é destruir a fé das pessoas: fazer com que a fé católica desapareça da face da Terra. Este vídeo prova que aquilo sobre o qual Nossa Senhora queria alertar-nos no Terceiro Segredo de Fátima está relacionado com o Concílio Vaticano II e as suas horríveis heresias que se espalhariam pelos quatro cantos da Terra. Demonstra como esta apostasia da fé católica foi predita nas Escrituras, e que a Igreja Católica foi quase completamente destruída nos últimos cinquenta anos, mas que ainda existe num remanescente de católicos tradicionais. Nas aparições de Nossa Senhora de La Sallete, França, em 19 de Setembro de 1846, a Santa Virgem Maria predisse que um dia: «Roma perderá a Fé e se tornará o assento do Anticristo… a Igreja estará em eclipse.» A Sagrada Escritura predisse que no próprio «lugar santo» haverá uma «abominação da desolação» (Mt. 24:15), e um engano tão profundo que, se fosse possível, até os eleitos seriam enganados (Mt. 24:24). O Novo Testamento diz-nos que este engano acontecerá no próprio centro das estruturas físicas da Igreja, no «Templo de Deus» (2 Tess. 2:10). Surgirá porque as pessoas não receberam o amor pela verdade (2 Tess 2:10). A Grande Apostasia no fim do mundo será tão horrível que Jesus diz: «Mas quando vier o Filho do homem, julgais vós que achará ele alguma fé na terra?» (Lc. 18:8).

Outros artigos que não pode deixar de ler:

Os Antipapas da Contra-Igreja do Vaticano II

(Escrito pelos Irmãos Pedro e Miguel Dimond O.S.B.)

As heresias dos Antipapas Francisco, Bento XVI, 

João Paulo II, João Paulo I, Paulo VI, e João XXIII.

“Agora, quando ele [o Papa] é explicitamente um herege, ele cai ipso
facto da sua dignidade e para fora da Igreja…” — São Francisco 
de Sales (séc. XVII), A Controvérsia Católica, ed. inglesa, pp. 305-306.
Em quê que o Antipapa Francisco realmente crêAs heresias do Antipapa Bento XVIAs heresias do Antipapa João Paulo II

Os escândalos e heresias do Antipapa João Paulo IAs heresias do Antipapa Paulo VIOs escândalos e heresias do Antipapa João XXIII

Houve 260 papas válidos na história da Igreja Católica, e mais de 40 antipapas 
(isto é, homens que dizem-se ser papas mas que não foram verdadeiramente eleitos). 
Houve mais de 200 vacâncias papais (períodos sem papa, também conhecidos como
interregnos papais). Os factos disponíveis neste sítio da Internet provam que os últimos
seis homens que clamaram ser papas — Antipapa Francisco, Bento XVI, João Paulo II, 
João Paulo I, Paulo VI e João XXIII, os homens que introduziram o Vaticano II — foram 
e são antipapas. Provamos que eles são/eram hereges manifestos e não verdadeiros 
católicos. Esta secção defende o ensinamento católico e dos verdadeiros papas; expõe 
hereges manifestos, como por exemplo o Antipapa Francisco, que têm-se apresentado 
falsamente como os líderes da Igreja Católica.

A Grande Apostasia e uma falsa Igreja predita no Novo 

Testamento e na Profecia Católica

(Clique no link para aceder ao artigo.)

A Igreja Católica ensina que um herege não pode ser o Papa 

(Clique no link para aceder ao artigo.)



São Roberto Belarmino, cardeal e Doutor da Igreja, De Romano Pontifice, II, cap. 30: 
Um Papa que é manifestamente um herege automaticamente deixa de ser Papa e 
Cabeça, tal como ele deixa automaticamente de ser cristão e um membro da Igreja. 
Por conseguinte, ele pode ser julgado e punido pela Igreja. Este é o ensinamento de 
todos os Padres da antiguidade que ensinam que hereges manifestos perdem 
automaticamente toda a jurisdição.”

São Francisco de Sales (séc. XVII), A Controvérsia Católica, Ed. inglesa, pp. 305-
306: “Agora,quando ele [o Papa] é explicitamente um herege, ele cai ipso facto da 
sua dignidade e para fora da Igreja…

Santo Antonino (1459): “No caso de o Papa ter se tornado um herege, ele 
encontrar-se-ia, por esse facto isolado e sem nenhuma outra sentença, separado da 
Igreja. Uma cabeça separada de um corpo não pode, enquanto se mantenha separada, 
ser cabeça do mesmo corpo da qual foi cortada. Portanto, um papa que se separe da 
Igreja por heresia, por esse mesmo facto, deixaria de ser a cabeça da Igreja. Ele 
não poderia ser um herege e continuar como Papa, porque, uma vez que está fora da 
Igreja, não pode possuir as chaves da Igreja.” (Summa Theologica, citado em Actes 
de Vatican I. V. Frond pub.)


A Constituição Apostólica Cum ex Apostolatus Officio (1559) do Papa 


Paulo IV declara solenemente que um herege não pode ser eleito 

papa, mesmo que tenha tido um consentimento unânime dos cardeais


Papa Paulo IV, da bula Cum ex Apostolatus Officio, 15 de Fevereiro de 1559:“Nº 1. 
Considerando a gravidade particular desta situação [isto é, o erro em relação à fé] e 
seus perigos ao ponto que o próprio Romano Pontífice, que como Vigário de Deus 
nosso Deus e Senhor Jesus Cristo, que tem o poder supremo na terra, que a 
todos julga e não pode ser julgado por ninguém, pode, no entanto, ser acusado 
caso tenha se desviado da fé.

… dado que de onde surge um perigo maior, aí deve ser mais decidida e 
diligentemente neutralizado, preocupamo-nos em impedir que falsos profetas e outros, 
mesmo que tenham apenas jurisdição secular, possam vilmente seduzir as almas 
simples e arrastar consigo à perdição inúmeros povos confiados ao seu cuidado e
governo tanto das coisas temporais quanto espirituais; e para que não aconteça 
algum dia que vejamos no lugar santo a abominação da desolação, predita pelo 
profeta Daniel. Com isto em vista, o nosso desejo tem sido o de cumprir nosso 
dever pastoral, na medida que, com a ajuda de Deus, consigamos prender as raposas 
que se ocupam na destruição da vinha do Senhor, e manter os lobos a distância do 
redil das ovelhas, para que não pareçamos cães de guarda incapazes de ladrar…”

“Nº 6. Adicionamos, [por esta Nossa Constituição, que deve continuar válida pela 
perpetuidade, Nós promulgamos, determinamos, decretamos e definimos:] que se 
em dada altura, acontecesse que um bispo, inclusive em função de arcebispo, ou de 
patriarca, ou primata; ou um cardeal, como já foi mencionado, qualquer legado, ou 
até omesmo o Pontífice Romano que antes da sua promoção a cardeal ou 
ascensão ao pontificado, houvesse se desviado da fé católica, ou caído em heresia:

(i)  a promoção ou ascensão, mesmo se esta tivesse ocorrido com o acordo unânime 
de todos os cardeais, é nula, inválida e sem efeito;

(ii) não será possível que essa adquira validez (e de nenhum modo pode 
considerar-se que tal ascensão tenha adquirido validez), por aceitação do cargo, 
por sua consagração, ou pela subsequente possessão de governo e administração, 
ou pela suposta entronização do Pontífice Romano, ou veneração, ou pela obediência 
que todos lhe tenham prestado, qualquer que tenha sido o período de tempo decorrido 
depois da situação anteriormente exposta;

(iii) não será tida por parcialmente legítima de forma alguma…

(iv) os que assim foram promovidos e assumiram as suas funções, por essa mesma 
razão e sem necessidade de qualquer declaração ulterior, estão privados 
automaticamente de toda dignidade, lugar, honra, título, autoridade, função e poder…

Nº 7. Finalmente, [por esta Nossa Constituição, que deve continuar válida pela 
perpetuidade, Nós] também [promulgamos, determinamos, decretamos e definimos]: 
que toda e qualquer pessoa subordinada aos assim promovidos ou elevados, caso não 
se tenham apartado antes da fé, tornado heréticos, incorrido em cisma ou provocado 
ou cometido qualquer uma destas coisas, sejam membros de qualquer uma das 
seguintes categorias:

(i) clérigos, seculares e religiosos, (ii) laicos; (iii) cardeais [etc.]… terá permissão 
de, a qualquer momento, apartar-se com impunidade da obediência e devoção aos 
quais foram assim promovidos ou elevados, e de evitá-los como se fossem 
feiticeiros, pagãos, publicanos ou heresiarcas, o que não obsta, contudo, que estas 
mesmas pessoas tenham de prestar estrita fidelidade e obediência aos futuros bispos, 
arcebispos, patriarcas, primados, cardeais ou ao Romano Pontífice, canonicamente 
eleito.

Nº 10. Portanto, a homem algum seja lícito infringir esta página de Nossa Aprovação, 
Inovação, Sanção, Estatuto, Derrogação de Vontades e Decretos, ou por temerária 
ousadia a contradiga. Mas se alguém pretender fazê-lo, saiba que incorrerá na ira 
de Deus Omnipotente e na dos seus santos Apóstolos Pedro e Paulo.

Dado em Roma, junto a São Pedro, no ano da Encarnação do Senhor 1559, 15 de 
Fevereiro, no quarto ano de nosso Pontificado.

Eu, Paulo, Bispo da Igreja Católica…”

O Grande Cisma do Ocidente (1378-1417) e o que 

este nos ensina sobre a apostasia pós-Vaticano II

(Clique no link para aceder ao artigo.)

Uma enorme confusão, múltiplos antipapas, antipapas em Roma, um antipapa 
reconhecido por todos os cardeais; o Grande Cisma do Ocidente prova que é 
absolutamente possível que uma linha de antipapas esteja no fundamento da crise 
pós-Vaticano II.

Lista completa dos Antipapas na História

(Clique no link para aceder ao artigo.)

Na história da Igreja Católica houve 260 papas válidos, a começar com São Pedro, 
42 antipapas — isto é, homens que dizem-se ser papas mas não o são. Alguns deles 
reinaram em Roma por alguns períodos de tempo.

Resposta às 19 Mais Comuns Objeções feitas 

Contra o Sedevacantismo

(Clique no link para aceder ao artigo.)

Sedevacantismo é a posição que afirma que a cátedra de São Pedro está vacante. Esta 
secção prova que aquilo que é dito neste sítio da Internet é perfeitamente compatível 
com todos os ensinamentos católicos, dogmas papais, a indefectibilidade da Igreja 
Católica, a indefectibilidade do ofício papal, as promessas de Cristo à Sua Igreja, etc.

                                                 www.igrejacatolica.pt

                                              www.vaticancatholic.com